O Conhecimento Que Vem de Deus
Nicolau
Copérnico foi o astrônomo polonês que propôs o primeiro sistema
de planetas matematicamente baseado ao redor do sol. Às vezes,
Copérnico se referia a Deus em suas obras e não via seu sistema
como em conflito com a bíblia.
De
onde vem tanto conhecimento? Do homem, apenas? Não! Esse
conhecimento fora dado pelo Senhor e quem pensa que ciência e
religião não podem andar juntas se engana. Conseguimos constatar
hoje que alguns dos maiores cientistas do mundo que dedicaram a sua
vida e desenvolveram projetos científicos que visavam o bem social e
que possuíam algo em comum acreditavam em Deus. Muitos deles, mesmo
sem escrever sobre religião, viveram a sua fé e dedicaram-se ao
trabalho científico.
Apesar
de algumas pessoas usarem o conhecimento para o mal, outras, porém,
são direcionadas para o bem. Por isso, usar o conhecimento para as
coisas que glorifiquem a Deus é elevar o nosso entendimento ao alto
índice de sabedoria que vem do Senhor. Para quem será usado ou o
que estamos produzindo, criando e desenvolvendo é o que importa,
porque em tudo seremos cobrados e julgados pelo Senhor. A ciência
mesmo sendo usada para comprovar e entender o que existe no mundo,
nada adiantaria se não fosse a vontade de Deus ser prevalecida em
sua criação, pois nada é revelado ao homem sem que o Senhor não
permita que seja conhecido. Que possamos ser fontes de energia que
vem de Deus para sermos dignos de ser chamados de filhos do
Altíssimo.
"Por
sua sabedoria o Senhor lançou os alicerces da terra, por seu
entendimento fixou no lugar os céus; por seu conhecimento as fontes
profundas se rompem, e as nuvens gotejam o orvalho". Provérbios
3:19-20
E quem são esses cientistas? Através de diversas áreas muitos são conhecidos. Mas o que eles pensavam na época? Vamos descobrir?
Pensamentos
acerca de Deus pelos cientistas
“Devemos
crer em um Deus e não ter outros deuses além dele. Ele é eterno,
onipresente, onisciente, onipotente, criador de todas as coisas,
sábio, justo, bom e santo. Devemos amá-lo, temê-lo, honrá-lo e
confiar nele, orar a ele, dar-lhe graças, louvá-lo e santificar seu
nome, cumprir seus mandamentos e dispor de tempo para honrá-lo em
culto”.
Louis
Pasteur (1822-1895),
microbiólogo e químico.

“Nunca
senti pelas vilanias humanas mais enjoos e pela sorte de nossa terra
mais desânimo. Felizmente a fé em Deus se me vai acendendo, à
medida que se me apaga a confiança nos homens. No meio de tantos
desconfortos e iniquidade tenho-me entregado estes dias
exclusivamente à leitura do Evangelho, à eterna consolação dos
malferidos nos grandes naufrágios”.
André
Siegfried (1875-1959),
educador e cientista político.

“Nossa visão espiritual e não apenas puramente racional do homem (...), nós a devemos à tradição judaica, que teve no Evangelho um desdobramento tão grandioso. Os profetas de Israel, aqueles brilhantes e devotos líderes do seu povo, plantaram no nosso espírito a sede de justiça que caracteriza socialmente o Ocidente”.
“A
todo cientista minucioso deve ser natural algum tipo de sentimento
religioso, pois não consegue supor que as dependências extremamente
sutis por ele vislumbradas tenham sido pensadas pela primeira vez por
ele. No universo incompreensível revela-se uma razão ilimitada. A
opinião corrente de que sou ateu baseia-se num grande engano. Quem
julga deduzi-la de minhas teorias científicas, mal as compreendeu.
Entendeu-me de forma equivocada e presta-me péssimo serviço (…)”.
Carlos
Chagas Filho (1910-2000),
médico, membro da Academia Brasileira de Ciências.

Curiosidade Científica: As Cores do Sol
“O
Sol emite uma gama impressionante de luz visível. Algumas cores, no
entanto, são mais fortemente representadas do que outras, enquanto
algumas estão totalmente ausentes”. Fonte:
(http://misteriosdomundo.com/sao-cores-emitidas-sol#ixzz2gaWpd9PV)
Os
dados descritos aqui foram adquiridos pelo espectrômetro Fourier
Transform, do Observatório Nacional Solar, no Arizona, EUA. Ainda
não se sabe porque faltam algumas cores na luz do sol. Na imagem,
estão todas as cores visíveis, produzidas pela passagem da luz
solar através de um dispositivo semelhante a um prisma. O espectro
mostra que, apesar do nosso sol aparentemente branco emitir luz de
quase todas as cores, ele parece mais brilhante na luz verde-amarela.
No entanto, vemos a luz solar em algumas tonalidades diferentes ao
longo do dia por causa da atmosfera terrestre, que filtra os raios
solares, separando as cores.
Por
volta do meio-dia, por exemplo, a luz solar atravessa um trecho menor
da atmosfera, passando por menos obstáculos. O azul, violeta e anil
se espalham pelo céu e a luz chega numa coloração amarelada aos
nossos olhos. Já durante o pôr-do-sol, a luz entra de modo
inclinado e atravessa um maior trecho da atmosfera, tendo de
enfrentar mais partículas. O verde e o amarelo também se espalham,
e apenas o vermelho e o laranja chegam aos nossos olhos. A luz branca
é uma combinação de sete cores: violeta, azul, anil, verde,
amarelo, laranja e vermelho.
Referências Bibliográficas:
Coletânia
dos Maiores Nomes de Cientistas do Mundo: Traduzido de J. Gutzwiller
- Das
Herz, etwas zu wagen,
Friedrich Bahn Verlag: Neukirchen-Vluyn, 2000. Essa é uma coletânea
de citações compilada por Jörg Gutzwiller, capelão do governo e
parlamento suíço de 1979-1999.
As
frases de Ruy Barbosa constam do documento Discurso
no Colégio Anchieta,
Fundação Casa de Rui Barbosa, Rio de Janeiro, 1981.
A
citação de Carlos Chagas Filho é parte de entrevista concedida a
Darcy F. de Almeida, publicada em julho/agosto de 1983 e disponível
no Canal Ciência, do IBICT.
por Márcia
Morais
Coluna LEITURA DINÂMICA
Revista Mandamentos - Edição 5 - ano 2013